Arquivo do blog

sábado, 16 de novembro de 2024

CONQUISTANDO ESTRELAS (89)

 Na nave do meu tempo atemporal

Na minha insanidade tresloucada

Adentrei uma estrela virginal

Deixei minha bandeira ali fincada

 

Conquistei o espaço sideral

Cosmonauta sem nave e sem escada

Era a mais bela estrela divinal

Próxima à lua pasma, extasiada!

 

A lua com nevrálgica beleza

Desnudou-se inteira deslumbrante

Pleiteando seu dote de rainha

 

Estática, planei ante a realeza,

Olhando o prata-douro estonteante,

Voltei à Terra lunática e sozinha.

    Jailda Galvão Aires

Postada na Albap 11/12/2024

Nenhum comentário:

Postar um comentário

VERDADEIRO AMOR (101)

O verdadeiro amor transpõe barreiras. Percorre o céu alcança o infinito Nada o limita, não tem fronteiras. É imortal, esplêndido, bendito. N...